quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Mãos ao trabalho para pesquisa


a classe foi dividida em pequenos grupos com subtemas a ser pesquisados.
Cada grupo tinha temas sobre Saúde, Nutrição, Alimentação saudável, lixo, esgoto, água, fontes de energia, mata ciliar, desenvolvimento sustentável e insultentável...

TP6 Unidade 21

ARGUMENTAR
Argumentar é firmar uma posição diante de um problema; significa um compromisso com a informação e o conhecimento. Não é possível construir uma boa argumentação com argumentos fracos, falsos ou incoerentes. O "encadeamento de ideias" na textualidade apresenta qualidade quando apresentamos o que queremos fazer crer aos outros por meio de uma sistematização pertinente ao assunto e acessível aos interlocutores.
Quando atribuímos a qualquer manifestação linguística uma certa dose de argumentatividade, estamos também admitindo que usamos a linguagem não só para representar um estado de coisas no mundo, mas sobretudo para realizar uma intenção de agir sobre o interlocutor - e sobre o mundo.
Por isso, é importante não só o que dizemos, mas também como dizemos, para que a argumentação seja bem sucedida.
E para fundamentar o assunto exposto, nossos alunos do 6º ao 9º ano decidiram apresentar um projeto de pesquisa que contemplasse o assunto Desenvolvimento Sustentável e Saúde, para demonstrar o que aprenderam.

TEXTO REVISADO


Toda a alegria depois do trabalho pronto.

REVISANDO TEXTO


Toda concentração necessária para revisar o texto do colega.



selecionando as figuras para a produção textual.

Orientando na produção textual


quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Seguindo orientação


TP6 Unidade 23

Processo de produção textual: revisão e edição.
Atividade realizada com a turma do 8º ano
Conforme proposta de atividade, levei figuras de revistas de: uma mulher, um homem, uma criança, um objeto, uma paisagem ou ambiente. Os alunos em duplas foram produzindo seus textos conforme orientação. Tivemos alguns contratempos pois nesse dia faltaram muitos alunos. Usamos duas aulas e não foi possível terminar as atividades. Na próxima aula, reiniciamos as atividades tendo que formar nossas duplas com os alunos que faltaram na aula anterior. Também levei as figuras porque nossa escola não dispõe de muitas revistas para recorte.
após mais duas aulas algumas duplas foram terminando a produção dos textos e então fui trocando os textos entre as duplas para que fosse feita a revisão. Não conseguimos fazer a edição de todos os textos produzidos por enquanto.
Os alunos gostaram da atividade por as figuras deixarem o texto com o visual mais atrativo e porque tinham pistas para ir conduzindo a produção e também porque tinham a oportunidade de revisar o texto do colega.

Crônica (Música Pivete)

Pelé
Um menino de apelido Pelé, nasceu na favela. Ninguém o conhecia por nome ou sobrenome, mas, simplesmente Pelé.
Pobre Pelé, pobre mesmo. Tem mãe, mas seu pai não sabemos quem é!
Desde pequeno, fazia "biscate" pra ajudar a mãe.
Ele chamava de "trampo" vender chicletes no semáfaro quando estava fechado, limpava parabrisa de carros pra ganhar uns trocados.
O pobre menino cansou dessa vida. Aos dezeseis anos e sem a sofredora mãe, porque ela descansou no Senhor, foi morar com umas malocas de pivetes no morro.
Usa drogas e vende também, anda armado e todo cheio de panca. Anda por todos os bairros; Frei Caneca, Carioca, Tijuca... procurando alguém que dê mole e ele possa roubar. Rouba carros sem nem saber dirigir direito.
Seu nome agora é Emersão. Chama os amigos de "irmão", "mano", tem até uma mina toda piriquete.
Para Pelé ou Emersão, não existe regras nem Constituição, mas alguém precisa lhe dar uma lição.
É, companheiro, cuidado, procure um caminho mais sério, seu estilo de vida não dá certo não.
A escola é o melhor caminho, venha? vamos nos tornar um cidadão!


"aluno - Wingrison - 8º ano
Escola Munic. Santo Antonio
Profª Alice

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Clip da Música "Pivete" Chico Buarque

música de Chico Buarque

Música “O PIVETE” – Chico Buarque

No sinal fechado
Ele vende chiclete
Capricha na flanela
E se chama Pelé
Pinta na janela
Batalha algum trocado
Aponta um canivete
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Sobe o Borel
Meio se maloca
Agita numa boca
Descola uma mutuca
E um papel
Sonha aquela mina, olerê
Prancha, parafina, olará
Dorme gente fina
Acorda pinel

Zanza na sarjeta
Fatura uma besteira
E tem as pernas tortas
E se chama Mané
Arromba uma porta
Faz ligação direta
Engata uma primeira
E até
Dobra a Carioca, olerê
Desce a Frei Caneca, olará
Se manda pra Tijuca
Na contramão
Dança pára-lama
Já era pára-choque
Agora ele se chama
Emersão
Sobe no passeio, olerê
Pega no Recreio, olará
Não se liga em freio
Nem direção

No sinal fechado
Ele transa chiclete
E se chama pivete
E pinta na janela
Capricha na flanela
Descola uma bereta
Batalha na sarjeta
E tem as pernas tortas

"PIVETE" - Chico Buarque